Fonte: www.goluck.wordpress.com
Na comemoração do primeiro aniversário do blog, tal como uma criança a engatinhar, estamos aprendendo a fazer caminho. E podemos repetir a letra de uma linda canção: “Caminheiro, você sabe, não existe caminho. Passo a passo, pouco a pouco e o caminho se faz”.
E neste aprender a caminhar são 6.301 acessos, um número surpreendente para as nossas expectativas. Para que assim fosse e aqui chegar participaram Convidados, Colaboradores, Incentivadores, Visitantes, Leitores, Comentaristas, Seguidores, Defensores Entusiastas. Em 07-04-2010, às 18:47 horas, o jovem LOURENÇO, Seguidor desde 21-06-09, postava seu comentário registrando o entusiasmo de ser o Visitante 6.000. A todos e todas, a gratidão do autor.
Razões da reprise de uma postagem:
Nos primeiros dias do blog, através de enquete/pesquisa encerrada às 12:30 horas de 06-06-09 sobre Fragmentos de Vida, o ítem "A força da Solidariedade" está entre os mais votados. E como solidariedade nunca é demais, a postagem deste 1º aniversário relembra um tema que é de ontem, de hoje e de sempre.
E neste aprender a caminhar são 6.301 acessos, um número surpreendente para as nossas expectativas. Para que assim fosse e aqui chegar participaram Convidados, Colaboradores, Incentivadores, Visitantes, Leitores, Comentaristas, Seguidores, Defensores Entusiastas. Em 07-04-2010, às 18:47 horas, o jovem LOURENÇO, Seguidor desde 21-06-09, postava seu comentário registrando o entusiasmo de ser o Visitante 6.000. A todos e todas, a gratidão do autor.
Razões da reprise de uma postagem:
Nos primeiros dias do blog, através de enquete/pesquisa encerrada às 12:30 horas de 06-06-09 sobre Fragmentos de Vida, o ítem "A força da Solidariedade" está entre os mais votados. E como solidariedade nunca é demais, a postagem deste 1º aniversário relembra um tema que é de ontem, de hoje e de sempre.
C.11-F3-A força da solidariedade
Em toda história de dor e tristeza, o que mais chama a atenção, e que talvez seja a força invisível de superação, é a solidariedade humana. A dor, o sofrimento e as circunstâncias, às vezes geram revolta, mas quase sempre acabam unindo as pessoas. Em qualquer tempo é fácil perceber os gestos de ajuda de quem está passando por dificuldade. Exemplos não faltam nas situações de calamidade pública que assustam a humanidade. Imaginar então pessoas abandonadas, proibidas de estarem na sua família, no seu chão, sofrendo dores atrozes, angústias sem fim, mas que ainda assim se ajudavam mutuamente! É a força inabalável da solidariedade e do amor. Este amor inexplicável, única coisa que a gente pode dar até sem ter recebido. Imaginar a dor sem alívio, a febre intensa que faz delirar, as noites indormidas que não passam, o gemido dos corredores enquanto a cidade dorme, a expectativa de algumas gotas de remédio, a esperança de um comprimido analgésico, e quando pensa que não, a mão que surge com um copo d’água que alivia a secura dos lábios e revigora as forças! É por causa da solidariedade, e só por causa dela, que muitas pessoas sobreviveram a tanto sofrimento, e outras continuarão a sobreviver em cada hospital, em cada asilo, em cada canto do mundo, em cada enchente, em cada terremoto, em cada dor, em cada separação e em cada saudade.
Em toda história de dor e tristeza, o que mais chama a atenção, e que talvez seja a força invisível de superação, é a solidariedade humana. A dor, o sofrimento e as circunstâncias, às vezes geram revolta, mas quase sempre acabam unindo as pessoas. Em qualquer tempo é fácil perceber os gestos de ajuda de quem está passando por dificuldade. Exemplos não faltam nas situações de calamidade pública que assustam a humanidade. Imaginar então pessoas abandonadas, proibidas de estarem na sua família, no seu chão, sofrendo dores atrozes, angústias sem fim, mas que ainda assim se ajudavam mutuamente! É a força inabalável da solidariedade e do amor. Este amor inexplicável, única coisa que a gente pode dar até sem ter recebido. Imaginar a dor sem alívio, a febre intensa que faz delirar, as noites indormidas que não passam, o gemido dos corredores enquanto a cidade dorme, a expectativa de algumas gotas de remédio, a esperança de um comprimido analgésico, e quando pensa que não, a mão que surge com um copo d’água que alivia a secura dos lábios e revigora as forças! É por causa da solidariedade, e só por causa dela, que muitas pessoas sobreviveram a tanto sofrimento, e outras continuarão a sobreviver em cada hospital, em cada asilo, em cada canto do mundo, em cada enchente, em cada terremoto, em cada dor, em cada separação e em cada saudade.
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